quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Pretinho Básico (frases gaudérias)

Mais solto que peido em bombacha// Mais curto que coice de porco// Mais facero que veia de chapa nova// Apressado que nem enterro de pobre// Atirado que nem rebenque velho em canto de galpão// Grudado como bosta em tamanco// De boca aberta que nem burro que comeu urtiga// Vira-se mais que minhoca na cinza// Mais amontoado que bosta de cuiudo// Mais por fora que rego de gordo// Mais angustiado que barata de ponta-cabeça// Mais velho que cagar sentado// Mais velho que rascunho de Bíblia// Bueno como dinheiro achado// Mais assanhado que lambari de sanga// Assanhada como solteirona em festa de casamento// Mais ligado que rádio de preso// Mais linda que laranja de amostra// Esburacado como poncho de caveira// Chato que nem gilete caída em chão de banheiro// Mais ciumenta que mulher de tenente// Mais comprido que esperança de pobre// Mais comprido que xingada de gago// Mais atrapalhado que cego em tiroteio// Mais curto que estribo de anão// Mais demorado que enterro de rico// Mais desconfiado que cego que tem amante// Que nem trigo: lindo de se vê mas só dá uma vez por ano// Mais duro que salame de colônia// Mais perdido que peido em bombacha// Esperto que nem gringo de venda// Mais fácil que peidar dormindo// Mais fácil que tirar doce de guri// Mais fedorento que arroto de corvo// Contente que nem cusco de cozinheiro// Mais faceiro que gordo de camiseta nova// Mais faceiro que guri de calça nova// Mais engraçado que gorda botando as calça// Mais grosso que parafuso de patrola// Mais parado que água de poço// Mais sujo que pau de galinheiro// Esfarrapado que nem poncho de gaudério// Judiado como filhote de passarinho em mão de piá// Devagar como enterro de a pé// Mais molhado que peido de caganeira// Mais nervoso que gato em dia de faxina// Mais pesado que pastel de batata// Mais enfiado que cueca em cu de gordo// Mais conhecido que padaria de campanha// Mais quieto que guri cagado// Mais medroso que velha em canoa// Mais sério que defunto// Mais engraxado que telefone de açougueiro// Feio que nem sapato de padre// Mais renegado que nem cusco em geada// Mais escondido que orelha de freira