Se você costuma receber mensagens de texto no celular, cuidado. Segundo um estudo feito em parceria pela London School of Economics (LSE) e a empresa de telefonia celular britânica Carphone Warehouse, mais da metade dos usuários de celulares, em cinco países europeus, acha que o uso de torpedos tornou o ato de mentir mais fácil.
Segundo a pesquisa, 60% dos entrevistados acredita que o celular tornou a mentira mais comum. As pessoas dizem que acham mais fácil mentir em uma mensagem de texto do que em uma conversa telefônica ou pessoalmente. Além disso, metade dos entrevistados admitiu que leria os torpedos dos parceiros sem lhes pedir permissão.
Entre os entrevistados, as mulheres se mostraram mais dispostas a bisbilhotar no celular do parceiro (66%) do que os homens (53%). Um em cada cinco entrevistados disse ter enviado mensagens sexualmente explícitas. Um dos coordenadores do projeto, Carsten Sørensen, da LSE, disse que o estudo faz revelações interessantes sobre as diferenças na forma como o celular afeta a vida das populações dos diferentes países.
A pesquisa, realizada na Espanha, França, Alemanha, Suécia e Grã-Bretanha, é parte do estudo de longo prazo Mobile Life, que tem como objetivo avaliar o impacto do celular no cotidiano das pessoas. Cinco mil pessoas participaram da quarta etapa do estudo, que teve como foco questões como confiança, relacionamentos e a família.
Fonte: Vírgula
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
Mentir via torpedos é mais fácil, diz pesquisa
Se você costuma receber mensagens de texto no celular, cuidado. Segundo um estudo feito em parceria pela London School of Economics (LSE) e a empresa de telefonia celular britânica Carphone Warehouse, mais da metade dos usuários de celulares, em cinco países europeus, acha que o uso de torpedos tornou o ato de mentir mais fácil.
Segundo a pesquisa, 60% dos entrevistados acredita que o celular tornou a mentira mais comum. As pessoas dizem que acham mais fácil mentir em uma mensagem de texto do que em uma conversa telefônica ou pessoalmente. Além disso, metade dos entrevistados admitiu que leria os torpedos dos parceiros sem lhes pedir permissão.
Entre os entrevistados, as mulheres se mostraram mais dispostas a bisbilhotar no celular do parceiro (66%) do que os homens (53%). Um em cada cinco entrevistados disse ter enviado mensagens sexualmente explícitas. Um dos coordenadores do projeto, Carsten Sørensen, da LSE, disse que o estudo faz revelações interessantes sobre as diferenças na forma como o celular afeta a vida das populações dos diferentes países.
A pesquisa, realizada na Espanha, França, Alemanha, Suécia e Grã-Bretanha, é parte do estudo de longo prazo Mobile Life, que tem como objetivo avaliar o impacto do celular no cotidiano das pessoas. Cinco mil pessoas participaram da quarta etapa do estudo, que teve como foco questões como confiança, relacionamentos e a família.
Fonte: Vírgula
