Bom né... Uma semana depois.. uahauahuah desculpa a ausência aí.. mas aqui estou com notícias do BBB israelense!
Um sistema "Big Brother" escutou durante 30 anos as conversas telefônicas de jornalistas estrangeiros para garantir que não infringissem na censura militar em Israel. Quem colocou um fim à operação, em 2004, foi Rachel Dolev, chefe da censura na época, que aceitou rememorar o episódio no Canal 10 da TV israelense no último final de semana.
O centro de operações de escuta do "Big Brother" localizava-se em pleno centro de Tel-Aviv, no n° 7 da rua Carlebach, na calçada oposta à redação do jornal Maariv e a pouca distância dos escritórios da censura e do porta-voz militar.
As câmeras do Canal 10 examinaram um labirinto de salas e corredores onde dezenas de soldados e oficiais trabalhavam. Os escritórios da rua Carlebach permaneceram ativos de 1973 a 2002, quando as operações foram transferidas para uma outra sede. Os outros inquilinos do edifício, ao que parece, jamais suspeitaram das atividades.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Esquema big brother é descoberto em Israel
Bom né... Uma semana depois.. uahauahuah desculpa a ausência aí.. mas aqui estou com notícias do BBB israelense!
Um sistema "Big Brother" escutou durante 30 anos as conversas telefônicas de jornalistas estrangeiros para garantir que não infringissem na censura militar em Israel. Quem colocou um fim à operação, em 2004, foi Rachel Dolev, chefe da censura na época, que aceitou rememorar o episódio no Canal 10 da TV israelense no último final de semana.
O centro de operações de escuta do "Big Brother" localizava-se em pleno centro de Tel-Aviv, no n° 7 da rua Carlebach, na calçada oposta à redação do jornal Maariv e a pouca distância dos escritórios da censura e do porta-voz militar.
As câmeras do Canal 10 examinaram um labirinto de salas e corredores onde dezenas de soldados e oficiais trabalhavam. Os escritórios da rua Carlebach permaneceram ativos de 1973 a 2002, quando as operações foram transferidas para uma outra sede. Os outros inquilinos do edifício, ao que parece, jamais suspeitaram das atividades.
