sexta-feira, 4 de abril de 2008

Trabalho de Português!

  • Bom né rapazeada ligada no meu blogão, vai aí um trabalho feito na aula de português, bem interessante. Resolvi postar aqui porque sexta que vem vou esar esse mesmo texto. Feito!! uhauhauha
  • Nome: Bruno Mezzomo Horário: 68-69 Dia: 04/04/2008
  • Pânico, Medo e Fobias
  • Cada vez mais cientificamente temos observado aqueles medos persistentes e irracionais que atingem grande parte da população mundial como algo que pode acontecer em qualquer pessoa, podendo ocorrer duas vezes mais em mulheres.
  • A Síndrome do Pânico atinge entre 2% e 4% da população mundial sendo mais notado na faixa dos 20 aos 35 anos de idade e os sintomas podem ocorrer a qualquer momento, pois os ataques são relativos.
  • A característica principal do transtorno do Pânico são a falta de ar, o sufocamento, o medo de morrer, palpitações e sensação de desfalecimento. Os sinais e sintomas de uma crise de pânico são semelhantes aos que ocorrem durante um esforço físico intenso ou numa situação de risco de vida.
  • Esses ataques tem tratamento e cerca de 80% tem cura com a terapia cognitivo-comportamental.
  • A Fobia é um sentimento de temor ou pânico que desenvolve principalmente em crianças e adolecentes, atingindo 10% da população mundial com uma tendência de duas vezes mais atingir as mulheres.
  • Os sintomas aparecem com o medo de altura, medo de lugares fechados, medo de voar em avião, medo de elevadores, esses são umas das principais causas do que as pessoas apresentam um tipo de fobia. A mais conhecida das fobias é a social que é caracterizada por intensa ansiedade em situações de desempenho social, ou seja em grandes grupos, podendo durar de dias a semanas.
  • A pessoa que apresenta a Fobia social deixa de conviver com grupos de amigos e sente-se mal ao freqüentar o ambiente educacional e o de trabalho. Evita fazer esportes coletivos e freqüentar academia. Todos estes comportamentos são adotados com o intuito de evitar o convívio com grupos de pessoas, que são percebidos como ameaçadores.
  • Esta fobia ocorre tanto em homens quanto em mulheres e 7% a 13% da população apresentam o problema, podendo ser tratada com a psicoterapia e com remédios.