O esquema oferia empregos em uma empresa de construção civil com documantação portuguesa falsa. Um espanhol, dono da construtora também foi preso.
Os empregos realmente existiam, mas eram oferecidos a imigrantes, que eram aliciados pelo grupo. Estes, assinavam os contratos, com apresentação de identidade e registro de seguridade docial.
Em troca, a quadrilha "vendia" passaportes, indentidades e números de seguridade social falsificados. Os valores variavam de 3 mil e 6 mil euros.
A polícia chegou até os falsificadores depois de achar um deles na rua, o brasileiro R.D.O, de 23, anos, que demonstrou tanto nervosismo e acabou sendo revistado. Em sua mochila, as autoridades espanholas acharam 78 documentos de identidade portugueses falsos.