Como já fazia um certo tempinho que eu não postava nada, dessa vez eu venho meio que chutando o balde.
Saiu uma matéria na revista Época da semana passada falando sobre o que pesa para o eleitor na hora da eleição. Segundo a reportagem, os eleitores prezam mais por candidatos à reeleição que investiram em programas sociais, os famosos bolsas-esmolas, do que os candidatos que investiram em educação.
Incrível como a população, com o perdão do trocadilho, consegue ser tão burra. Claro, não é toda a população. É em especial a classe média e a classe mais pobre, que precisa das famosas bolsas para sobreviver. Preferem que seus filhos ou eles próprios sejam primatas amebóides mas com um dinheirinho garantido no final do mês, do que ter uma educação de qualidade e oportunidades melhores e com qualificação.
A matéria ainda cita que a população entende a necessidade de investimentos em educação, mas ainda sim prefere ter a sua bolsa. Ela ilustra com gráficos que relacionam os candidatos que investiram em educação e os candidatos que investiram em outros programas, e a porcentagem dos que foram reeleitos e dos que não conseguiram.
Uma sociedade que preza por ajudas do governo ao invés de investir na educação de seus membros, que poderão tornar-se especialistas em áreas, caso tenham acesso a educação, obviamente merece ser fodida com a frequencia com que é no nosso país.
Para ler a reportagem: